Inicialmente
as redes sociais eram vistas, pela maioria, como um mecanismo de localização de
pessoas distantes, ou próximas, para a extensão dos relacionamentos
interpessoais; consequentemente, mantendo ou criando vínculos. De uns anos para
cá, estes espaços têm passado por uma série de incrementos. Ampliou-se a
quantidade de usuários e consequentemente o interesse das grandes, médias e
pequenas empresas; que veem nas redes, o lugar ideal para manter ou criar
relacionamentos.
Porém, a febre das redes sociais
e a grande oportunidade de criar relacionamentos e por em práticas estratégias
de alcance global; põe as organizações e marcas em situações de risco, quando
não são amparadas por uma estrutura mínima de comunicação e de estratégia. Àquela
velha história que muitos analistas contam: ‘se você não estiver nas redes, o
seu cliente já está, e indiretamente ou diretamente, está falando de você’; às
vezes é interpretada por muitas organizações, com precipitação. O que leva, a
muitas, a desconsiderarem a importância do planejamento, criando páginas da
noite para o dia – literalmente – pondo em risco todas as suas conquistas.